Guerra de Terrenos Para Habitacao

A Lei Fundamental de Moçambique e deveras interessante na medida em taxativamente diz que a terra e pertença do Estado. Ate ai tudo muitíssimo bem e atendendo que somos um pais de parcos recursos económicos e financeiros e a maioria da população não dispõe de recursos financeiros para adquirir terras para construção, agricultura, pastagens, etc. A única riqueza que deveria ser acesivel a este povo de parcos recursos e açambarcado por uma tribo de espertos e corruptos sem escrúpulos instalados nas reparticoes que cuidam de atribuição de títulos de uso e aproveitamento de terras conforme reza a Lei de Terras de Moçambique. senão vejamos:
1. Que se passa no Município da Matola onde em 2006/07 foram cobrados valores correspondentes a 50.000,00 Meticais para atribuição de terrenos para habitação no Bairro chamado de Matthelemele sob alegação de que era contribuição para benfeitoras tais como estradas de acesso, electricidade, agua entre outros.
Debalde, era um projecto do falecido autarca Carlos Tembe.
2. Eis que no Consulado de Arao Nhancale tudo resvala para o torto. Não se permite erguer construção onde para tal as pessoas pagaram com muito sacrifício.
3. O Conselho Municipal da Matola num puro gesto de oportunismo não despacha documentos nem aprova plantas para aquela área destinada a habitação.
4. As pessoas andaram a contrair empréstimos para construção e vão acumulando prejuízos uma vez que tem que ir amortizando dividas de bens que não existem e não passam de miragens.

Perguntar não ofende. A quem estas manobras dilatorias esta a beneficiar? Ao munícipe ? concerteza que não caros compatriotas. Isso só beneficia os que vivem de esquemas obscuros de venda de terrenos de habitação.

Vamos reflectir compatriotas. Sejamos a geração da viragem. e tenho dito