Tuesday, January 15, 2008

Ainda na senda de boas maneiras-saber nao ocupa lugar


CASAMENTOS: A agenda do Casamento

Na grande celebração que é o casamento, inserem-se vários eventos como festas de despedida, coquetéis, jantares de homenagem, e as cerimônias do casamento propriamente dito, civil e religiosa, mais a recepção principal no dia das bodas – coquetel, almoço ou jantar. A cerimônia do casamento civil, no cartório, é normalmente de reduzidas proporções. O casamento religioso, porém, em geral é uma cerimônia em que o número de convidados é grande e os detalhes a atender são muitos. A recepção que a ela se segue constitui um complemento que requer não menos cuidado em sua preparação.

A agenda é um mapa ou esquema de planeamento com a finalidade de dar uma seqüência lógica e eficaz às festividades que constituem a celebração do casamento, facilitar o levantamento de custos, e orientar os convidados em relação à cada evento previsto. Ainda que seja contratada uma assessoria de festas, que se encarregará de todo o planeamento de acordo com o gosto do casal e estará presente em todas as etapas da celebração para orientar os noivos, pais padrinhos e convidados, ainda assim um agendamento é útil, a fim de que o trabalho da consultoria seja acompanhado em toda a fase de preparação da celebração e da recepção. Uma lista para esse fim contaria com os seguintes items:

(1). Arquivo ou pasta para manter anotações e primeiro esquema geral de planeamento e estimativa de custo.

Em planeamento, melhor é esquematizar antes o que se pretende fazer como ideal, para depois calcular os custos e adaptar o esquema à realidade financeira. Partir de uma verba fixa para programar, cria mais impasses e dificuldades. É indispensável um caderno ou fichas para anotar endereços de residência, de e-mail, de web sites, de firmas, dos nomes de convidados, etc.

(2) Contratar o consultor de eventos.

(3) A escolha dos padrinhos e a lista de convidados.

É uma das primeiras tarefas preparatórias de toda cerimônia, porque o número das pessoas que irão comparecer é um elemento fundamental para os cálculos do espaço, custos, estilo do ritual e da recepção e, sobretudo, para a confecção dos convites. No casamento, a lista será constituída de amigos dos pais e de amigos dos noivos.

É fundamental ter o registo de todos os convidados com seus nomes correctos para expedição dos convites e para o momento de indicar as mesas e os assentos que deverão ocupar na recepção, para registar o presente que enviar. Pessoas às quais o casal solicita favores, precisam ser incluídas na lista de convidados. Por essa razão, é melhor pedir conselhos e cooperação apenas àqueles que já se pretende convidar.

(4) A escolha das damas de honra e pajens.

(5) Documentos e reservas de data e horário dos eventos e cerimônias.

O casamento civil depende de abertura de processo com 30 dias de antecedência. Para o casamento religioso são requeridos pela Igreja alguns documentos que podem ser demorados para se obter e cuja validade expira a prazos certos. "Correr os banhos", ou seja, a leitura da notícia de que o par deseja se casar, é obrigatória e consome por volta de um mês. Casamento fora da paróquia do noivo ou da noiva, casamento no exterior, são casos sujeitos a demora da licença ainda maior. Se o casamento é com pessoa de religião diferente, o clérigo (um pastor, rabi, etc.) da outra religião poderá ser convidado para fazer uma oração ou prédica com uma participação menor no casamento católico porém suficiente para que o não-católico seja considerado casado também em sua própria religião, na mesma cerimônia. Este é um arranjo que também requer tempo para ser concertado. Para que o casamento seja celebrado fora do templo, é necessária uma licença do Vigário Geral da Diocese. Finalmente há também um curso para noivos, que é obrigatório. As igrejas mais procuradas requerem que a reserva de data para o casamento seja feita com até mais de um ano de antecedência. Na Igreja Católica, Os locais para recepção costumam ser igualmente concorridos e requererem reserva muitos meses antes.

(6) A impressão dos convites, seu endereçamento e postagem.

(7) O planeamento, da viagem de núpcias, reservas de passagens e hotel.

(8) A colocação da lista dos presentes em uma ou duas lojas.

(9) Preparo do local, ou aluguer do salão ou clube para a recepção.

(10) A contratação da recepção,

Pedido de propostas a firmas de promoção de eventos e discussão dos detalhes, tais como referências comprovadas da firma, opção entre refeição servida à francesa ou bufê, bebidas, o menu que será servido na recepção o preço por pessoa, número de serventes, decoração do salão, funcionários da segurança para evitar intrusos no recinto da recepção, etc. Em alguns locais o costume é que o champagne, o wiskey e os vinhos fiquem aos cuidados do pai do noivo, fora do contrato da recepção que normalmente é custeada pelos pais da noiva.

(11) A contratação de uma floricultura e

(12) Contratação de um fotógrafo,

(13) Contrato do canto e música para a cerimônia religiosa e para a recepção.

(14) Providências respectivas aos trajes,

(15) Planeamento e reservas para acomodação e transporte de convidados.

(16) Planeamento do almoço ou jantar do dia do ensaio na Igreja, para os participantes do ensaio.

(l7) Planeamento, reservas e passagens para a Lua de mel.

OS EVENTOS

(18) Jantares de homenagem.

Os jantares de homenagem não são oferecidos por amigos dos noivos, mas por amigos dos pais da noiva ou do noivo. São portanto mais formais e refinados. ficam melhor situados se realizados na própria semana do casamento, integrando-se bem à celebração elegante e festiva do evento; nestas festas não é próprio dar presentes.

(19) Festas de despedida.

Na grande celebração do casamento inserem-se vários eventos, compreendendo, além dos jantares de homenagem, do casamento civil e religioso, e o coquetel, almoço, ou jantar que constituirá a recepção principal, também festas de despedida. A chamada "despedida de solteiro" e o "chá de panelas" são reuniões de caráter mais ou menos íntimo entre o noivo e seus amigos, ou a noiva e suas amigas, que acontecem poucos dias antes do casamento.

(20) O ensaio da cerimônia religiosa e o almoço ou jantar do ensaio.

Indispensável, para que fiquem bem gravados os detalhes e peculiaridades da cerimônia religiosa, variáveis de religião para religião, e também de acordo com outros fatores ditados por protocolos especiais, etc. Após o ensaio, os pais do noivo oferecem um almoço ou jantar aos participantes do ensaio. Participarão do ensaio os noivos e seus acompanhantes, a màe da noiva, o pai da noîva ou quem o substitua, o próprio sacerdote ou quem o substitua (por exemplo, o mestre de liturgia), o organista, o maestro do coral ou a solista, se houver, e cada um aprende sua parte no ritual. Os pais do noivo nâo assistem ao ensaio, porém aguardam os convidados no local do "jantar do ensaio”. Os participantes virão para o ensaio com a roupa que usarão no jantar, se este tem lugar logo a seguir

(21) Casamento civil no cartório.

Aprovada a habilitação matrimonial, realiza-se no Cartório de Registo Civil o casamento civil, do qual os noivos levarão um certificado a ser acrescentado ao processo do matrimonio religioso.

(22) o casamento religioso,

(23) A recepção.

Depois da própria cerimônia do casamento, o ponto alto da celebração é a recepção que é um jantar, almoço ou coquetel oferecido pelos pais da noiva após a cerimônia do casamento civil ou religioso.


O CASAMENTO CIVIL

O casamento civil realiza-se no Cartório de Registro Civil. O casamento poderá ser um contrato de Comunhão Universal de Bens: todos os bens, adquiridos pelos noivos ou que venham a ser adquiridos após o casamento, pertencerão igualmente a ambos; Comunhão Parcial: serão bens comuns os que forem adquiridos após o casamento; contrato com Regime de Separação dos bens: os bens nunca serão comuns e somente pertencerão ao titular do documento de sua aquisição.

O casamento civil fora do cartório. Se os noivos desejarem fazer uma cerimônia mais solene, o casamento poderá ser na residência dos pais ou mesmo em um clube. O juiz comparecerá ao local para efetuar o casamento, mediante a taxa.

A RECEPÇÃO DO CASAMENTO

HOMENAGENS AOS NOIVOS

Jantar de homenagem. Nas proximidades do casamento amigos mais chegados podem homenagear os noivos promovendo jantares e coquetéis em suas casas, em um clube, ou em uma ala ou mesmo em todo o salão de um restaurante reservado para um jantar ou almoço. Os amigos dos pais dos noivos poderão desejar fazer uma homenagem ao casal por ocasião do matrimônio, e isto é geralmente feito nos dias da semana que antecede as bodas. Estas homenagens são eventos que integram a celebração do casamento, assim como as despedidas de solteiro(a) que os amigos e colegas promovem para um dos noivos.

Dois ou mais casais amigos podem assumir juntos a promoção. Naturalmente, o primeiro passo é consultar os noivos, diretamente se a amizade é com eles ou com um deles, ou através dos pais, se os laços de amizade são com a família do noivo ou da noiva. Junto com o assentimento, os noivos precisam também aprovar a data, pois sua agenda andará cheia nas datas próximas ao casamento.

Os promotores cuidarão do planeamento da festa para a data marcada, e informarão aos noivos ou suas famílias o local escolhido para a homenagem. Após, cuidarão de todos os acertos a fazer, conforme o tipo ou local de recepção que promoverão. Cuidarão então da impressão e remessa dos convites, os quais indicarão os patrocinadores da festa, os homenageados, o local, dia e hora da homenagem, e pedem a confirmação da presença do convidado.

Asta la vista companero

Friday, January 11, 2008

Na senda das Boas maneiras - Noivado

Para reduzir a pouca vergonha que nos e dada assistir ultimamente vai aqui mais um tema para reflexão de meus compatriotas sempre sem boas maneiras e imitando absurdos dos inergumenos que se acham o maximo na sociedade. saia do ridiculo distiga-se dos outros pela educacao e pelas boas maneiras


NOIVADO

O noivado dificilmente chegará a ser um acontecimento tão bem planejado quanto pode ser um casamento. Acontece de uma maneira cheia de imprevistos, romantismo, muita esperança e às vezes um pouco de medo. Por isso há pouca coisa a colocar sistematicamente a respeito do noivado, senão que tradicionalmente o namorado propõe o casamento à namorada e, se aceito, providencia alianças para ambos, ou um anel para a noiva, ou ambas as coisas, para logo se entregarem ao planeamento do casamento e da futura vida em comum.

As alianças terão gravados os nomes do noivo e da noiva, cada um dos dois usará aquela com o nome do parceiro. A data do casamento será gravada mais tarde. O anel do noivado, de uma pedra preciosa ou semipreciosa, natural ou artificial, de cor clara ou não muito escura (a partir do diamante até o topázio passando por uma variedade de cores que inclui a água-marinha) não receberá gravação alguma.

É uma tradição que acrescenta certo valor moral ao casamento, e uma emoção a mais nos seus preparativos, o “pedir a mão da noiva”. Nesse particular, não se segue hoje o mesmo rito de antigamente. Na verdade, o que se faz é uma participação respeitosa aos pais, da decisão do noivado tomada pelo casal de namorados. Essa participação é esperada não somente por cortesia, ou porque enseja à noiva receber para si e para o seu futuro companheiro as bênçãos dos pais, ou porque seja uma questão de etiqueta, etc., mas por razão de coerência. Porque, se os namorados decidem se casar, isto quer dizer que eles prezam a instituição da família e, portanto, para serem coerentes com esse sentimento, espera-se que mostrem amor por suas próprias famílias. Como prova, farão que seus pais sejam os primeiros a saber do seu projeto, antes de participarem a decisão a quaisquer outras pessoas..

Tomada a decisão do noivado, tudo geralmente começa por uma visita informal da namorada à família do namorado (mais tarde haverá outra visita que será formal), o qual apresenta aos seus pais “a moça com quem deseja se casar”. Outras visitas no mesmo estilo informal poderão ser feitas aos avós, tios, casais amigos do noivo e, reciprocamente, pelo lado dos parentes e amizades da noiva, após se decidirem a noivar. Note-se que o noivo e a noiva somente devem tomar essa iniciativa às vésperas do noivado, quando as pessoas possam perceber qual o verdadeiro propósito da visita, embora não se possa ainda pronunciar a palavra “noivado”. Caso contrário, a visita será inoportuna, porque permeada pela dúvida do que realmente irá acontecer... e dúvidas assim causam constrangimento nas famílias bem constituídas.

Na primeira vez que o namorado visita a mãe de sua namorada, ele será levado naturalmente a cumprimentá-la com carinho e respeito, ao lhe ser apresentado. Para expressar esses sentimentos, talvez ele deseje lhe beijar a mão – um modo de cumprimentar enfaticamente condenado pelas pessoas de costumes mais avançados, modernamente chics e charmosamente espontâneas. Porém esta forma de cumprimento pode se tornar irresistível quando realmente se deseja mostrar de modo especial o afeto por uma senhora, no caso a mãe da pessoa amada.

A fase entre as apresentações prévias e o noivado propriamente dito é extremamente importante. É ocasião para se discutir com as famílias aspectos como religião (se a de uma é diferente da religião do outro), recursos (com que rendimentos contam para a vida de casados), cultura (em que dificuldades pode implicar diferenças de nacionalidade), e outros possíveis tópicos que possam preocupar a uma ou outra família em relação ao noivo ou à noiva. Embora os noivos já tenham amadurecido questões dessa natureza antes da decisão do noivado, ainda assim será bom para eles ouvirem a opinião de pessoas mais velhas, ou daqueles que tenham vivido situações semelhantes à em que se encontram. Mesmo que um conselho não mude nada, poderá trazer uma visão nova da situação e habilitá-los a tratar ainda melhor com o problema.

Caso um dos noivos ou ambos tenham filhos, comunicam a eles a intenção do casamento, e conduzem com habilidade as crianças a simpatizarem com o futuro padrastro ou madastra. O "consentimento" deles será o mais delicado e difícil de obter, uma vez que sentirão que algo lhes é imposto, e as reações poderão variar dependendo da idade que tiverem, e de inúmeros fatores psicológicos influentes em tais circunstâncias. Se apenas um dos noivos tem filhos, poderá ser melhor não os envolver nos encontros informais prévios ao noivado. Porém, se ambos os têm, e são de pouca idade, um convívio prévio entre eles, conduzido no sentido de quebrar quaisquer preconceitos, poderá dar muito bons resultados.

Após esse curto preâmbulo de encontros informais, o “pedido” ou comunicação oficial das intenções do casal já será esperado pelos pais da noiva. Estes poderão preparar um almoço ou jantar para a ocasião e inclusive convidar os pais e irmãos do noivo para que estejam presentes, além dos seus próprios parentes mais próximos, e alguns amigos mais chegados da família.. Mesmo que seja uma recepção muito simples, ela é obviamente formal, uma vez que ensejará o ritual de formalização do noivado. No modo mais simples, com caráter apenas de uma visita formal, os pais da noiva, como anfitriões nesse encontro, poderão reservar uma garrafa de champanhe para um brinde, após a esperada comunicação.

Se existem convidados na ocasião, o modo como o anúncio da intenção do noivado é feito aos pais da noiva pode ser reservado – os noivos dizem aos pais da noiva que desejam conversar com eles sobre o futuro do namoro e são levados a um local mais reservado (o escritório do pai, se houver), ou o noivo pede a palavra e diz sua intenção frente aos presentes. Em qualquer dos casos, os pais podem responder com um pequeno discurso (dizer o quanto se sentem felizes com a escolha da filha, por exemplo) ou simplesmente abraçarem o rapaz significando com isto que o aceitam como filho.

Tradicionalmente, depois de receber a aprovação do pai da noiva, os noivos se colocam mutuamente suas alianças, e em seguida o noivo oferece à noiva o presente do anel de noivado.

Ao fim desse encontro, ao despedir-se o noivo, os pai da noiva despede-se dele com um abraço e a mãe da noiva o atrai para si e despede-se com um beijo no rosto. O beijar a mão já estaria fora do contexto. Ele pode tomar a iniciativa dos beijinhos de despedida, que será o modo mais apropriado de cumprimentar a sogra daí em diante.

Noivado é antes matéria de notícia circulante que de participação formal às pessoas. A notícia pode ser dada pelos próprios noivos ou por seus parentes e – se são pessoas conhecidas –, através da coluna social dos jornais. Mas há um cuidado a tomar: muita propaganda pode levar a um número excessivamente grande de pessoas a convidar, e gerar problemas na escolha de quantos e quais receberão o convite especial para a recepção após a cerimônia.

Um segundo jantar de noivado é oferecido pouco tempo depois pelos pais do noivo (que reúnem seus parentes mais próximos e os amigos mais chegados) aos pais e parentes mais próximos da noiva. Não é uma festa, mas uma recepção com a mesma formalidade que teve o evento em que se deu o noivado, e pode ter uma presença mais restrita de pessoas. Trata-se agora de celebrar o projeto de união das duas famílias, que irá concretizar-se mais tarde, com o casamento. Os pais do noivo mostram aos pais da noiva as dependências de sua residência, um gesto que tem o significado de integrá-los no seu convívio. Esta não é uma ocasião para convidar parentes da noiva além dos muito próximos, nem suas amigas ou amigos de seus pais.

Apenas os parentes mais próximos e os amigos mais chegados presenteiam os noivos por ocasião do noivado, e geralmente o fazem com artigos de custo mais modesto, uma vez que esperam a proximidade do casamento para presenteá-los com algo de maior valor. Em geral, são objetos para a decoração da casa, equipamentos para o bar (balde para gelo ou para garrafa, um abridor com um designe original, copo misturador, etc.), ou artigos para o enxoval da noiva. Por serem os mais chegados, podem consultar a noiva, quando a escolha do presente recai sobre artigos de cama, mesa e banho, onde as preferências dela precisam ser conhecidas. É ocasião um pouco prematura para presentes como o custeio da viagem de núpcias, ou máquinas em geral, geladeiras, freezers, etc., que são mais apropriados como presentes de casamento.

Os cursos para noivos, ministrados praticamente por todas as denominações religiosas, proporcionam momentos de reflexão sobre muitos temas relativos ao casamento, cujo conhecimento com certeza será muito útil aos nubentes.

Rompimento. A revogação da intenção anunciada de casamento, ainda que por decisão unilateral, tem algumas implicações que afetam a ambos os ex-noivos. A questão da devolução dos presentes e o ressarcimento de despesas relativas aos preparativos do casamento são as principais causas de litígio, muitas vezes levadas à justiça para solução. O fundamento do questionamento judicial é que o anel de noivado e outros presentes trocados entre os noivos testão vinculados ao compromisso do noivado e, se este é desfeito, os bens devem retornar aos doadores, independentemente de qual deles tenha tido a iniciativa do rompimento.

O noivado não existe para os que já moram juntos, pois não faz sentido anunciarem que pretendem realizar uma união que já vivem há muito tempo. Por isso a maioria dos casais nessa situação faz a opção por um casamento discreto e uma comemoração familiar de carater informal e íntimo.